sábado, abril 21, 2007

Comentário: Hannibal – A Origem do Mal


Contar a origem de um dos maiores vilões do cinema não é tarefa fácil. Hannibal - A Origem do Mal chega para completar uma lacuna, contando hannibal_3.jpgcomo Lecter se transformou no que vimos em O Silêncio dos Inocentes (1991), filme que faturou cinco Oscars em 92: Melhor Filme, Melhor Diretor (J. Demme), Melhor Atriz (J. Foster), Melhor Ator (A. Hopkins) e Melhor Roteiro Adaptado.

Quarto filme da franquia, antes vieram Hannibal (2001) e Dragão Vermelho (2002), Hannibal - A Origem do Mal se desenvolve em ritmo lento, possui fotografia interessante, cenas violentas de canibalismo e torturas, mas peca por não conseguir envolver o telespectador - falta carisma.

Para ir ao cinema, se conforme com a ausência de Anthony Hopkins e, claro, não o cohannibal_01.jpgmpare com Gaspard Ulliel (foto), o Hannibal jovem. Os dois atores são de categorias diferentes, não há como colocá-los lado a lado. A meu ver, Ulliel merece algum crédito por ter aceitado o papel de Lecter.


Por fim, o novo Hannibal é para fãs da franquia, e telespectadores que desejam uma versão "fast-food" da origem do famoso canibal.


Encare este longa como prato de entrada. O prato principal já foi servido há tempos.


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