Comentário: Hannibal – A Origem do Mal
Contar a origem de um dos maiores vilões do cinema não é tarefa fácil. Hannibal - A Origem do Mal chega para completar uma lacuna, contando como Lecter se transformou no que vimos
Quarto filme da franquia, antes vieram Hannibal (2001) e Dragão Vermelho (2002), Hannibal - A Origem do Mal se desenvolve em ritmo lento, possui fotografia interessante, cenas violentas de canibalismo e torturas, mas peca por não conseguir envolver o telespectador - falta carisma.
Para ir ao cinema, se conforme com a ausência de Anthony Hopkins e, claro, não o compare com Gaspard Ulliel (foto), o Hannibal jovem. Os dois atores são de categorias diferentes, não há como colocá-los lado a lado. A meu ver, Ulliel merece algum crédito por ter aceitado o papel de Lecter.
Por fim, o novo Hannibal é para fãs da franquia, e telespectadores que desejam uma versão "fast-food" da origem do famoso canibal.
Encare este longa como prato de entrada. O prato principal já foi servido há tempos.
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Marcadores: Cinema
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