O jornalismo imaginário
A partir de amanhã a agência Reuters irá inaugurar uma sucursal no país fictício Second Life. Criado pela empresa Liden, este espaço virtual tem dois anos e já conta com aproximadamente 900 mil habitantes.
O repórter “Adam Reuters”, nickname escolhido pelo editor Adam Pasick, cobrirá os fatos transportando os acontecimentos do virtual para o real.
Outras empresas já utilizaram as instalações do país criado pela Liden: A BBC de Londres já realizou um concerto por lá, e a Coca-Cola também tem seus negócios.
Assim como a cobertura jornalística, a cotação da moeda válida na ficção também tem ligação com a realidade. Ontem, dia 16 de outubro, 272 Liden Dollars correspondiam a um dólar norte-americano.
Se você achou interessante, saiba que qualquer pessoa pode “entrar” no Second Life. Após ter o cadastro aceito, basta criar um personagem.
Assunto é o que não deve faltar para Adam Reuters. Em um mundo onde se pode tudo, é de se esperar um pouco de loucura, falta de ética, corrupção e bizarrice.
Bem familiar ao mundo real, não?
O repórter “Adam Reuters”, nickname escolhido pelo editor Adam Pasick, cobrirá os fatos transportando os acontecimentos do virtual para o real.
Outras empresas já utilizaram as instalações do país criado pela Liden: A BBC de Londres já realizou um concerto por lá, e a Coca-Cola também tem seus negócios.
Assim como a cobertura jornalística, a cotação da moeda válida na ficção também tem ligação com a realidade. Ontem, dia 16 de outubro, 272 Liden Dollars correspondiam a um dólar norte-americano.
Se você achou interessante, saiba que qualquer pessoa pode “entrar” no Second Life. Após ter o cadastro aceito, basta criar um personagem.
Assunto é o que não deve faltar para Adam Reuters. Em um mundo onde se pode tudo, é de se esperar um pouco de loucura, falta de ética, corrupção e bizarrice.
Bem familiar ao mundo real, não?
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