sexta-feira, fevereiro 02, 2007

Cinema: Estréias da Semana - 02/02/2007


A conquista da Honra
(Flags of our Fathers) – EUA – 2006 – 132 min

Direção: Clint Eastwood

Gênero: Drama

Sinopse: Trata-se da imagem mais marcante da Guerra do Pacífico, um momento captado por uma fotografia: cinco fuzileiros e um membro do corpo médico da Marinha erguendo a bandeira americana no Monte Suribachi em meio à terrível batalha de Iwo Jima, uma ilha isolada de praias de areias negras e cavernas sulfurosas.

Para os homens retratados levantando a bandeira isso representa uma pequena formalidade no meio de uma batalha sangrenta, mas para os que estavam em casa, a imagem sem palavras de homens lutando juntos contra o destino cruel forma instantaneamente a noção de heroísmo. A fotografia cativou o povo americano sedento de esperança e impaciente com uma guerra que parecia não ter fim. Ela deu às mães uma razão para acreditar que seus filhos voltariam vivos e forneceu um sentido para aquelas que choravam por filhos que não voltariam.

Para capitalizar a onda de sentimentos que a foto inspirou, os sobreviventes entre os que levantaram a bandeira foram retirados dos campos de batalha e enviados para casa para continuar a servir ao país – não mais no campo de batalha, e sim entre multidões de pessoas desejosas de estar perto dos “verdadeiros heróis” e dispostas a assinar cheques altos para o fundo de guerra.

Somente três retornaram vivos: John “Doc” Bradley (RYAN PHILLIPPE), o membro do corpo médico da Marinha; Ira Hayes (ADAM BEACH), um americano tímido; e René Gagnon (Jesse Bradford), um mensageiro de campo de batalha, que evitava pegar em armas.

Os três homens representavam perfeitamente o papel de heróis, rodando o país sem parar, cumprimentando as pessoas certas, dizendo as palavras adequadas em microfones, fazendo valer o poder de sua imagem erguendo a bandeira num esforço de guerra. Porém, por dentro, descobrem que, juntamente com seus amigos e irmãos que caíram em combate, uma parte de suas almas nunca deixaria as negras areias de Iwo Jima.

Elenco: Ryan Phillippe, Jesse Bradford, Adam Beach, Barry Pepper, John Benjamin Hickey, John Slatery, Paul Waker, Jamie Bell

2 indicações para o Oscar 2007 - Melhor Edição de som e Melhor Mixagem de som

Trailer

Resenha: A Conquista da Honra


A máquina do tempo de Clint Eastwood

Clint Eastwood sabe muito bem como contar uma história. Tal afirmação pode soar redundante, afinal, Eastwood já tem em sua estante dois Oscars de melhor diretor por “Os Imperdoáveis” (1992) e “Menina de Ouro” (2004). Mas é essa a sensação presente quando aparecem os créditos de “A Conquista da Honra” (indicado em duas categorias do Oscar 2007 - Melhor edição de som e Melhor Mixagem de som), primeira parte de um projeto ousado que conta a história da batalha na ilha de Iwo Jima, no Japão, durante a 2º Guerra Mundial.

Lembrando a frase: “A imagem certa pode ganhar uma guerra”, Clint desvenda a polêmica por trás da foto tirada pelo fotógrafo Joe Rosenthal, que mostra soldados americanos colocando a bandeira dos Estados Unidos no topo de Iwo Jima. Dias após o registo, tal imagem estampava todas as capas de jornais da América, passando a falsa impressão de que os EUA haviam vencido a batalha que estava apenas em seu inicio.

Apesar da celebre foto de Rosenthal representar seu porto seguro, “A Conquista da Honra” se torna especial por mostrar os bastidores do confronto e os soldados de forma particular. Logo depois de fixar a bandeira no topo da ilha japonesa, os soldados que realizaram tal ato foram chamados para retornar aos EUA, porém, em vez de serem mandados para suas casas, o governo norte-americano realizou uma turnê pelo país, apresentando os heróis para o povo e usando-os para arrecadar fundos para o exercito, conhecidos na época como bônus de guerra.

Os três heróis - John “Doc” Bradley, René Gagnon e Ira Hayes- aceitam o oportunismo de seus governantes de forma distinta, fato que os torna humanos, desmonta a imagem do guerreiro leal ao seu país sobre todas as coisas e destaca o companheirismo existente entre os soldados que efetivamente lutaram e colocaram suas vidas em risco.

As diferenças entre Bradley, Gagnon e Hayes durante a turnê também estão bem claras. O primeiro aceita tudo passivamente, enquanto Gagnon pousa para fotos como uma estrela de Hollywood. Hayes, por sua vez, sofre com o racismo por sua descendência indígena.

Completa a obra de Eastwood, o efeito da foto de Rosenthal nos parentes dos soldados que estavam em Iwo Jima. Como a imagem não mostra os rostos, algumas famílias discutiram sobre a presença de seus filhos no retrato histórico. A foto significou algum alivio para pais daqueles que perderam a vida durante a sangrenta batalha.

Sem parecer piegas ou nacionalista em exagero, o filme passeia por Japão e EUA, retratando a batalha e os efeitos da mesma na América do Norte com propriedade. Com ótima fotografia, “A Conquista da Honra” é histórico sem ser pesado, cativante sem ser meloso e, no fim, é um filme sobre lealdade e pessoas que passaram por grandes traumas.

Obrigatório para quem gosta de cinema.

“Cartas de Iwo Jima”, filme que mostra o lado japonês da batalha, estréia em 16 de fevereiro.

SOBRE A BATALHA DE IWO JIMA

de divulgação

A batalha de Iwo Jima foi concebida pelos Aliados como um passo necessário na Guerra do Pacífico para derrotar o Japão. Os Aliados diariamente faziam bombardeiros sobre o Japão, a partir das Ilhas Marianas. Iwo Jima, controlada pelos japoneses, era uma antiga estação de alerta, que irradiava relatórios para a ilha principal. Quando as bombas dos Aliados atingiram o Japão, as defesas antiaéreas estavam esperando e atingiram aviões americanos que tentavam voltar para casa, que se tornaram alvos fáceis dos pilotos inimigos nos céus perto de Iwo Jima. Como Iwo Jima era uma base aérea, os bombardeiros ali baseados faziam ataques quase todas as noites nos céus de Saipan. Se os bombardeios aos Aliados continuassem, a ameaça Iwo Jima teria de ser neutralizada. Embora os Aliados estivessem procurando outros alvos estratégicos, especialmente Okinawa, parecia que aquelas invasões se estenderiam por meses e Iwo Jima era um alvo mais imediato. Iwo Jima tornou-se a primeira batalha em território japonês durante a Segunda Guerra.

Os Estados Unidos iniciaram intenso ataque naval e aéreo, atacando os 22 mil soldados que defendiam a ilha em 16 de fevereiro de 1945. Os americanos a invadiram três dias depois.

Na luta, o primeiro passo era capturar o ponto mais alto da ilha: o Monte Suribachi, de quase 170 metros, ao sul da ilha. Ao desembarcarem da praia, os 30 mil soldados abriram fogo violentamente ao circundar o Monte Suribachi. Mais 40 mil fuzileiros chegariam nos dias seguintes. A luta foi árdua, porém em 23 de fevereiro os fuzileiros tomaram Suribachi e ali fincaram a bandeira americana (duas vezes).

Nos 31 dias seguintes, os EUA e o Japão mantiveram a luta pela ilha. Os fuzileiros foram para o norte para capturar os campos aéreos; as tropas japonesas lutaram até a morte pelo controle. Em 26 de março, a batalha cobrava seu preço, especialmente ao Japão. Dos 22 mil soldados, sobreviveram apenas 1.083; 6.821 americanos pereceram, entre eles três dos que haviam levantado a bandeira (Sargento Michael Strank, Harlon Block e Franklin Sousley). Vinte mil americanos foram feridos na batalha.

Vinte e sete Medalhas de Honra foram concedidas a soldados por sua conduta na invasão de Iwo Jima – o maior número na história por uma só batalha e mais de 25 por cento de todas as concedidas durante a Segunda Guerra.

“Esta é a história de toda uma geração que deu o sacrifício máximo por seu país, e como isso os afetou”, resume Eastwood. O diretor, que espera homenagear cada homem descrito no filme, esforçou-se em dar o maior número de detalhes possíveis sobre quem eles eram e aqueles que conheceram os homens envolvidos.

“Acho que Clint estabeleceu um tom que devemos em homenagem a esses homens para contar a história de maneira correta e verdadeira”, afirma Neil McDonough, que interpreta o capitão Severance. “Formamos um grupo que trabalhou como uma equipe para contar a verdade sobre como aquela época foi terrível para aqueles homens”.

O pai do membro da equipe de produção de som Alan Murray esteve lá e jamais tocou no assunto. Isso era comum entre veteranos de Iwo Jima.

“Fui à comemoração do 60º aniversário em São Francisco, passei bastante tempo com veteranos lá”, lembra Eastwood. “Contaram várias histórias. Havia um homem mencionado no livro, Danny Thomas. Também era integrante do corpo médico, numa função parecida com a de John Bradley. Ele jamais falara de Iwo Jima, como John Bradley. Nunca falara da guerra. Voltou à sua vida e, mais velho, decidiu falar a respeito. Conversamos sobre o tema e ele se mostrou emocionado sobre seus sentimentos na época. Era um grupo de pessoas impressionantes”, conclui o diretor.


SOBRE O FOTÓGRAFO JOE ROSENTHAL

de divulgação

A fotografia de Joe Rosenthal, vencedora do Prêmio Pulitzer e uma das imagens mais reproduzidas na história da fotografia, inspirou cartazes, capas de inúmeras revistas e jornais, até mesmo o Memorial de Guerra do Corpo de Fuzileiros em Arlington, Virgínia.

Tal como os sobreviventes de sua fotografia, Rosenthal tornou-se uma celebridade. Inicialmente classificado como 4-F pelo Serviço de Seleção (inapto para o serviço militar) porque enxergava mal, Rosenthal foi reclassificado como 2-AF porque, segundo uma reportagem da revista Time da época, a fotografia garantiu a ele "uma classificação melhor do que 4-F”.

Mas há controvérsias. Alguns dias depois de a foto, agora famosa, estar nas primeiras páginas dos jornais em todo o país, um repórter perguntou a Rosenthal se a fotografia era posada. Rosenthal, pensando que o repórter estava se referindo a uma outra fotografia, obviamente posada, dos fuzileiros com a bandeira, respondeu, “Claro”. O fato de a fotografia retratar o segundo levantamento da bandeira aumentou a confusão e, nos 50 anos seguintes, Rosenthal foi acusado de manufaturar uma imagem do que tinha visto mais cedo.

Para ajudar a organizar pedidos de entrevistas e aparições, a Associated Press preparou uma “seção Rosenthal”. Rosenthal conheceu o presidente Truman, recebeu da AP um bônus correspondente a um ano de salário em Títulos de Guerra e ganhou o Prêmio Pulitzer.

Ele faleceu aos 94 anos, em agosto de 2006. Num obituário do New York Times, Richard Goldstein elogiou seu trabalho mais famoso, escrevendo: “A foto triunfal, representando a primeira conquista de tropas americanas em território governado como parte do solo japonês atingiu emocionalmente o front americano e ressoou profundamente como símbolo da diversidade na vida americana”.

Para Rosenthal, estava claro quem eram os heróis. No artigo de Collier, ele comentou: “De todos os elementos da fotografia, meu papel foi o menos importante. Para levar a bandeira até lá, os soldados americanos tiveram de morrer naquela ilha e nas águas, no ar. Que diferença faz quem tirou a foto? Fui eu, mas os fuzileiros é que tomaram Iwo Jima”.

Estréias da Semana 2 - 02/02/2007


O Homem Duplo
(A Scanner Darkly) – EUA – 2006 – 100 min


Direção
: Richard Linklater


Gênero
: Animação/Suspense

Sinopse
:

LOCAL: Subúrbio de Orange County, Califórnia.


ÉPOCA: O futuro próximo.


A guerra interminável e frustrada dos Estados Unidos contra as drogas se confundiu com a guerra contra o terrorismo. O relutante policial disfarçado Bob Arctor (Keanu Reeves) segue ordens para começar a espionar seus amigos, Jim Barris (Robert Downey Jr.), Ernie Luckman (Woody Harrelson), Donna Hawthorne (Winona Ryder) e Charles Freck (Rory Cochrane). Quando recebe a ordem de vigiar a si mesmo, ele inicia uma jornada paranóica ao absurdo, onde identidades e lealdades são impossíveis de decodificar.


Com base nas próprias experiências do famoso escritor de ficção científica Philip K. Dick, O Homem Duplo conta a história sombriamente cômica, cáustica, mas profundamente trágica do uso de drogas no mundo moderno. O filme se desenrola como uma graphic novel que se torna real com a fotografia e com atores a partir de um processo de animação avançado, um método conhecido como rotoscopia interpolada, primeiro empregado pelo roteirista/diretor Richard Linklater no filme Waking Life, de 2001, para criar uma versão obsessiva dos Estados Unidos daqui a sete anos.

Elenco: Keanu Reeves, Robert Downey Jr., Wood Harrelson, Winona Ryder, Rory Cochrane


Trailer

Estréias da Semana 3 - 02/02/2007


À Procura da Felicidade
(The Pursuit of Happyness) – EUA – 2006 – 117 min


Direção: Gabriele Muccino

Gênero: Drama

Sinopse: Vendedor esforçado e trabalhador (Will Smith) consegue a custódia do filho (Jaden Smith) tão logo sua vida profissional começa a ficar equilibrada. Jaden Smith, estreando no cinema, é mesmo filho de Will com a atriz Jada Pinkett Smith.

Elenco: Will Smith, Jaden Christopher Syre Smith, Thandie Newton, Brian Howe, James Karen, Dan Castellaneta, Kurt Fuller, Takayo Fischer

Trailer

Nova dos Stooges já está na internet


Para aqueles que estão ansiosos com a volta do Stooges, já há como sentir o gostinho do novo trabalho dos caras.


A música se chama "My idea of Fun" e faz parte do álbum "The Weirdness" que será lançado em março, conforme divulgou o Blog Sonora.


Clique AQUI para ouvir ou fazer o download de "My idea of Fun" que conta com o peso das músicas antigas e o vigor na voz de Iggy Pop.


quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Keane confirma shows no Brasil


O Keane acaba de confirmar que virá ao Brasil para três shows, sendo dois em São Paulo, nos dias 17 e 18 de abril, no Credicard Hall, e um no Rio, no dia 20 do mesmo mês, no Claro Hall.

A banda está em turnê do seu segundo disco, "Under The Iron Sea". O anterior, "Hopes and fears", lançado em 2004, vendeu 5,5 milhões de cópias e lançou o Keane para o sucesso com a balada "Somewhere Only We Know".

O Blog Sonora separou duas músicas do Keane: uma do primeiro álbum,
"Somewhere Only We Know", e uma do segundo, "Crystal Ball". Aperte play para ouvi-las.





Site oficial da banda: www.keanemusic.com

Revelada a data de lançamento do último livro de Harry Potter


Enquanto todo mundo comenta as fotos semi-nu do ator Daniel Radcliff, que interpreta Harry Potter no cinema, surge a notícia que realmente importa: No dia 21 de julho, "Harry Potter and the deathly hallows", último livro do bruxo inglês, chega às livrarias do Reino Unido.

No Brasil, o aguardado livro, que tem o título provisório de "Harry Potter e as insígnias mortais", não tem data de lançamento definida.

Vale lembrar que o quinto filme de Harry, "Harry Potter e a ordem da Fênix" - cujo trailer você confere abaixo-, estréia ainda este ano.



Police confirma retorno


A reunião do The Police, uma das banda mais populares dos anos 80, foi confirmada pelos membros da banda. Inicialmente, o retorno só valerá para um show, que acontecerá no próximo dia 11, durante a cermonia do Grammy.

O repertório não foi revelado e ninguém descarta a possibilidade deste rápido retorno ser prolongado.

Aperte play para ouvir "Message in a Bottle", um dos maiores sucessos do Police.

Investidas do Plin Plin


O serviço de Tv por assinatura Net Digital, pertencente as organizações Globo, está muito próximo de um acordo com os canais da Band Programadora, Band News e Band Sports.


O "pré-monopólio" potencialmente criado pela toda poderosa da família Marinho (já comentado inúmeras vezes aqui no Blog Sonora) é realmente de se espantar, principalmente depois da fusão da Directv e da Sky (outra empresa da Globo, é claro), pois a fusão rendeu boa parte do mercado.


No entanto, os canais GloboSat (Multishow, SportTv, GNT, Canal Brasil, Telecine, Globo News) não passam de uma utopia para outras operadoras como a TVA por exemplo.


O que fazer ? Nada, respiraremos a Globo. Hoje, é quase impossível escapar desse cartel. O maior problema, sem dúvida, é o labirinto que assinantes podem entrar. Big Brother é constante no Multishow e o Globo Repórter está na grade do Globo News.

terça-feira, janeiro 30, 2007

Trilha sonora e trailer de O Motoqueiro Fantasma


Um site não-oficial do compositor da trilha sonora do filme do motoqueiro, Cristopher Young, disponibiliza 5 faixas da obra para audição, que você pode conferir clicando aqui.

“O motoqueiro Fantasma” chega aos cinemas no dia 16 de fevereiro, nos EUA.

No Brasil, a estréia está marcada para o dia 2 de março.

Aproveite para conferir o site oficial: www.ghostrider-movie.com

Aperte play para conferir o trailer .

Glad to hear you again!



Em 1977 um álbum revolucionou a Inglaterra e inspirou o nascimento de diversas bandas como The Clash e Sex Pistols, dentro do movimento que seria o punk rock.

Esse lançamento foi Leave Home, 2º álbum dos Ramones, tido como um clássico do Rock.

A primeira faixa desse petárdo é Glad to See You, que o Blog Sonora disponibiliza para você matar saudade da banda mais injustiçada da história americana. (Entenda mais assistindo o documentário "End of the Century")

Clique AQUI para fazer o download de Glad To See You.


segunda-feira, janeiro 29, 2007

Aerosmith tem data extra-oficial para show no Brasil.

Reservem na agenda o próximo 13 de abril. Essa é a data informada pela maior parte dos fã-clubes do Aerosmith para o show em São Paulo, possivelmente no estádio do Morumbi.

O site oficial divulgou apenas a notícia que a banda realmente fará uma turnê mundial neste ano.

Quanto a possibilidade de abertura do Velvet Revolver, o indício continua grande, pois foi confirmada uma apresentação de Slash e companhia no dia 12 de abril no Rio de Janeiro. Coincidência de datas ? pouco provável...

Infelizmente o caos pela compra de ingresso deverá ser próximo ao da turnê, Vertigo, do U2, quando estes vieram ao Brasil. Principalmente porque os rumores de apresentações do Aerosmith na Argentina e no Chile são menores, o que desencadearia todo esse público para o(s) show(s) no Brasil.


Prepare desde já o seu bolso e seu tempo.




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